Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 15(4): 353-357, jul.-ago. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-489252

ABSTRACT

A literatura científica indica que a carbamazepina pode reduzir os níveis séricosdos hormônios tireoideanos. Não está estabelecido se a redução se deve a umaaceleração do metabolismo hormonal, ou porque a carbamazepina desloca otriiodotironina e o tiroxina das suas proteínas de ligação. Apenas um estudoconsidera que as alterações dos hormônios tireoideanos geradas pelo uso dacarbamazepina são compensadas e não geram alterações clínicas. É apresentadoo caso clínico de uma paciente de 54 anos, com crises epilépticas, que faz usocrônico de carbamazepina. Após 12 anos de uso da droga foi constatado queapresentava níveis séricos baixos de tiroxina livre, com níveis normais de hormônio estimulador da tireóide. No caso clínico apresentado não há alteração nos níveisde hormônio estimulador da tireóide e a paciente apresenta tiroxina livre reduzido,dados que estão de acordo com os reportados na maioria dos estudos revisados.Não há consenso sobre o motivo pelo qual uma suposta redução do tiroxina livre não levaria ao aumento do hormônio estimulador da tireóide. Sugere-se que a reposição hormonal em pacientes que usam cronicamente a carbamazepina sejafeita com cautela, atentando-se para níveis normais de hormônio estimulador da tireóide e para sintomatologia clínica que justifique ou não um tratamento


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Carbamazepine , Epilepsy , Thyroid Hormones
2.
Rev. bras. anestesiol ; 54(6): 836-849, nov.-dez. 2004. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-392847

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A neuralgia do trigêmeo é uma síndrome de dor crônica, caracterizada por paroxismos de dor excruciante que afeta de maneira dramática a qualidade de vida dos pacientes acometidos. A terapia medicamentosa sistêmica é considerada o tratamento de primeira linha para esta doença. Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia, a segurança e a tolerabilidade dos diversos tratamentos farmacológicos oferecidos aos pacientes com neuralgia do trigêmeo, visando fornecer evidências para as recomendações da prática clínica e identificar as necessidades de pesquisas adicionais. MÉTODO: Foram analisados ensaios clínicos aleatórios e controlados, publicados até julho de 2003, sobre o efeito analgésico das drogas prescritas no tratamento da neuralgia do trigêmeo. A análise estatística foi realizada com o auxilio do programa Review Manager 4.2.2 (Colaboração Cochrane, 2003). RESULTADOS: Os resultados da metanálise sugerem que a carbamazepina é mais eficaz que o placebo. Em três estudos controlados comparando a lamotrigina, o topiramato e o cloridrato de proparacaína ao placebo, somente a lamotrigina mostrou-se superior a ele. O dextrometafano foi comparado ao lorazepam em baixas doses, havendo aumento da dor com o uso daquele fármaco. Três estudos compararam a carbamazepina com a tizanidina, a tocainida e a pimozida, mostrando-se apenas a pimozida superior à carbamazepina. CONCLUSÕES: A carbamazepina continua como droga de escolha para o tratamento da neuralgia do trigêmeo, estando a lamotrigina e a pimozida indicadas em casos refratários à terapia convencional. Além disso, estudos adicionais são necessários para o estabelecimento de futuras opções terapêuticas.


Subject(s)
Humans , Trigeminal Neuralgia/drug therapy , Carbamazepine/therapeutic use , Pimozide/therapeutic use , Tocainide/therapeutic use , Lamotrigine/therapeutic use , Topiramate/therapeutic use , Lorazepam/therapeutic use
3.
Rev. bras. anestesiol ; 52(4): 410ð9-410ð9, ago. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-316900

ABSTRACT

Justificativa e objetivos - Os efeitos e o potencial sinergismo entre a clonidina, um agonista a2-adrenérgico, e a ropivacaína ainda näo foram estudados em pacientes sob anestesia peridural. O objetivo da pesquisa foi estudar os efeitos da associaçäo da clonidina com a ropivacaína, nas características do bloqueio peridural. Método - Participaram do estudo duplamente encoberto, 60 pacientes distribuídos em dois grupos de 30 pacientes. No grupo G controle, foi usada apenas a ropivacaína a 0,75 porcento (150 mg) na anestesia peridural; no grupo G clonidina, foram utilizadas clonidina (300 µg) e ropivacaína a 0,75 porcento (150 mg) na anestesia peridural. Foram analisados os seguintes atributos: bloqueio analgésico completo (tempo de latência), instalaçäo do bloqueio motor, duraçäo dos bloqueios analgésico e motor, nível máximo do bloqueio analgésico, nível de consciência, necessidade de analgesia e sedaçäo complementar no per-operatório, ocorrência de hipotensäo arterial no per e pós-operatórios, intensidade da dor pós-operatória, duraçäo da analgesia e efeitos colaterais. Resultados - A clonidina (300 µg), por via peridural, näo influenciou a latência (p > 0,05); porém prolongou a duraçäo dos bloqueios analgésico e motor (p < 0,0001) e a analgesia pós-operatória (p < 0,001). A proporçäo de hipotensäo arterial foi pequena e semelhante entre os grupos, mas houve maior incidência de bradicardia (p < 0,02) e sedaçäo (p < 0,001) no grupo que utilizou a clonidina. A incidência de tremores foi menor no grupo da clonidina (p < 0,001). Conclusões - Nas condições deste estudo e nas doses empregadas, pode-se concluir que há sinergismo evidente entre a clonidina e a ropivacaína na anestesia peridural. A clonidina aumenta a duraçäo dos bloqueios analgésico e motor da anestesia peridural com a ropivacaína e prolonga a analgesia pós-operatória. A clonidina apresenta como vantagens adicionais, o aumento da sedaçäo dos pacientes e a reduçäo na incidência de tremores, mas aumenta a ocorrência de bradicardia


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Adrenergic alpha-Agonists/administration & dosage , Adrenergic alpha-Agonists/adverse effects , Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthetics, Local/adverse effects , Anesthesia, Epidural , Bradycardia , Clonidine , Drug Therapy, Combination , Hemodynamics , Hypotension/chemically induced , Reaction Time , Abdomen , Hindlimb , Perineum
5.
Rev. bras. anestesiol ; 49(5): 320-6, set.-out. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-277509

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: os efeitos e o potencial sinergismo entre clonidina, o sufentanil e bupivacaína hiperbárica ainda näo foram bem estudados em pacientes sob anestesia subaracnóidea. O obejtivo desta pesquisa foi estudar a associaçäo ou näo da clonidina, empregada por via oral como medicaçäo pré-anestésica, com o sufentanil, utilizado por via subaracnóidea, nas características do bloqueio subaracnóideo induzido pela bupivacaína hiperbárica. Método: participaram do estudo duplamente encoberto 60 pacientes distribuídos em quatro grupos. No grupo G1 foi usado apenas bupivacaína hiperbárica subaracnóidea (17,5mg) associada à soluçäo fisiológica (2ml); no grupo G2 foi utilizado clonidina (150µg), por via oral, como medicaçäo pré-anestésica, e bupivacaína subaracnóidea (17,5mg) associada à soluçäo fisiológica (2ml); no grupo G3 foi usado sufentanil (10µg) por via subaracnóidea, associado a bupivacaína hiperbárica (17,5mg); no grupo G4 os pacientes receberam uma combinaçäo de clonidina (150µg), por via oral e sufentanil (10µg) por via subaracnóidea, associado à bupivacaína hiperbárica (17,5mg). Foram avaliados os seguintes atributos: bloqueio analgésico completo, instalaçäo do bloqueio motor, duraçäo do bloqueio sensitivo, duraçäo do bloqueio motor, nível máximo do bloqueio analgésico, nível de consciência, necessidade de analgesia e sedaçäo complementar no per-operatório, ocorrência de hipotensäo arterial e bradicardia no per e pós-operatório, intensidade da dor pós-operatória, duraçäo da analgesia e efeitos colaterais. Resultados: a clonidina (150µg) por via oral näo influenciou a latência e a duraçäo dos bloqueios sensitivo e motor da anestesia subaracnóidea. A adiçäo de sufentanil também näo interfiriu nesses atributos, porém prolongou a analgesia pós-operatória. Conclusöes: nas condiçöes deste estudo a clonidina näo alterou os principais efeitos do bloqueio subaracnóideo com bupivacaína e sufentanil e que o sufentanil prolongou o tempo de anestesia pós-operatória


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthesia, Spinal , Bupivacaine/administration & dosage , Clonidine/administration & dosage , Drug Synergism , Drug Therapy, Combination , Preanesthetic Medication/methods , Sufentanil/administration & dosage , Administration, Oral
6.
In. Silva, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 4 ed; 1994. p.375-85, ilus.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-135958
7.
In. Silva, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 4 ed; 1994. p.464-79, ilus.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-135965
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL